Esta obra é uma investigação sobre o conceito de "amor líquido" usado por Zygmunt Bauman, especificamente em Amor Líquido - Sobre a Fragilidade dos Laços Humanos, publicado pela primeira vez em 2003, na Inglaterra. Usando linguagem acessível, a autora facilita ao leitor comum a compreensão do sofisticado conceito criado pelo sociólogo polonês de vasta produção intelectual e cuja leitura se faz imprescindível para quem quer que deseje entender a modernidade e o homem moderno. De grande ajuda para estudantes universitários, "O conceito de 'Amor Líquido' em Bauman" vai além da obra em questão, esclarecendo pontos-chave do pensamento de Zygmunt Bauman. Para comprar ou para ler um excerto gratuitamente é só acessar o link: O conceito de "amor líquido" em Bauman Boa leitura! :)
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Eu fico com a noite - um romance de Ana Lucia Sorrentino
"Não me esqueço da reação de
Guida ao se perceber correndo perigo. Ela enfiava o focinho por baixo do braço
da minha mãe, tentando se esconder, ou apenas tentando não ver o que estava por
lhe acontecer, apavorada. Arriscava uma olhadela, certificava-se de que ainda
corria perigo e tentava se esconder de novo, tremendo. Minha mãe a entregou ao
meu irmão com uma expressão de profunda dor no rosto. Guida sequer miava, tão
assustada estava. Olhamos o carro se afastando e, quando o perdemos de vista,
entramos, inconsoláveis. Não nos queixamos. Minha mãe não falou uma palavra.
Não ouvi um comentário sequer sobre o que acontecera com Guida. Não sei onde
meu irmão a largou, nem se sofreu ao fazer isso. Não sei se minha mãe ficou
ressentida com ele. Às vezes penso nas tantas coisas sobre as quais precisávamos
desesperadamente falar, mas não falávamos, e sinto que algo nos foi roubado.
[...]
Sei que, tão menina ainda, sem qualquer orientação, abstraía de tudo o
que vivia um sentido. Hoje, me recordando desse dia em que Guida se foi,
percebo claramente ter sido esse o exato momento em que comecei a questionar
seriamente o sistema em que vivíamos, mesmo sem saber nada sobre política,
economia, ditadura ou capitalismo. Na minha cabeça de menina, não era possível
que um ser vivente pudesse ter sido jogado fora por conta de um pouco de
matéria-prima estragada. Eu não sabia que isso acontecia todos os dias, e não
podia sequer passar pela minha cabeça que não acontecesse apenas com bichinhos,
mas também com gente." "Eu fico com a noite" é um romance que se constrói através dos relatos e reflexões de uma mulher madura sobre suas experiências com o mundo masculino e com o machismo. A história se inicia em sua infância, entre a família conservadora, prossegue mostrando sua vida adulta, constituindo a própria família e criando filhos homens e termina com as conclusões sobre as dificuldades que uma mulher enfrenta ao longo de toda a vida em um mundo em que os homens ainda ditam as regras.
Para ler um excerto ou para comprar, é só acessar o link:
Eu fico com a noite - romance
Boa leitura! :)
domingo, 6 de novembro de 2016
Amor
Então você se dá conta
de não ter sorte no amor.
Em seguida se pergunta
se o amor de fato existe
ou se é papo de escritor.
Seria o amor uma fábula
maquinada, bem urdida,
ou seria o amor brincadeira,
somente um chiste da vida?
É o amor questão de fé
ou apenas de ser tolo?
É ser capaz de se dar,
ou só falta de miolo?
É o amor só uma lenda
ou é vontade que tece,
em fios de paciência,
linda e frágil renda?
Ana Lucia Sorrentino
Imagem - Google
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Reencontrando sua alma: Sina
Reencontrando sua alma: Sina: Vi meu sangue correndo no roxo das veias, sob a pele tão branca, tão transparente, e tive dó de tanta f...
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Michel Temer e a Peste de "Estado de Sítio", de Camus
Quem
se debruça sobre a peça de Camus se flagra atônito diante do inevitável
paralelo entre seus personagens e os do golpe que estamos sofrendo. Vivesse no
Brasil de 2016, Camus não teria escrito com tanta propriedade sobre nossos
políticos.
Ditadores
constituem o objeto da crítica de Albert Camus em Estado de sítio, um clássico da literatura mundial. Camus se refere
à Espanha de 1948, mas, como todo gênio, vai além do seu tempo e espaço e cria
uma mensagem universal e atemporal de estímulo à coragem que nos serve à
perfeição nos dias de hoje. A peça se passa em Cádiz e descreve um golpe de
Estado, mostrando o modus operandi de
golpistas e ditadores. Contar-lhes-ei (sic) resumidamente o que se passa em Estado de Sítio, na certeza de que os
que acompanharam o processo de impeachment da Presidenta Dilma compreenderão o paralelo que traço e também a proposta
de Camus. Que o autor me perdoe pela enorme simplificação da sua rica obra, que
merece ser lida na íntegra.
Pense em um golpe chegando em forma de cometa e agravando uma crise. Em uma Peste que se apresenta para reivindicar o poder, impondo a "lógica e a disciplina", como Temer fez com sua "Ordem e Progresso". Em uma Secretária que, como Cunha, tem argumentos "mortais" contra os opositores. Em um niilista - Nada - que, como os alienados políticos, os pessimistas, os que se mantêm em cima do muro, aumenta a força dos golpistas, possibilitando a concretização do golpe. Pense no vento que vem do mar como a democracia. Outras inúmeras possíveis associações deixo ao leitor, para não lhe tirar o papel de coadjuvante nesta reflexão. Mas insisto ser de enorme valor a leitura da obra na íntegra. Vamos à história:
Cádiz vive sua normalidade, até que se estabelece uma ligação entre aparições de um cometa e uma mortal epidemia, que coloca a população em pânico. O governo, em lugar de atacar o mal, ordena aos habitantes que neguem sua existência, e ameaça os "rebeldes" com punição rigorosa.
Aos governantes de Cádiz não ocorre que a epidemia possa lhes atingir pessoalmente. O governador se aborrece, porque o acontecido o priva do prazer da caça, que é muito mais importante do que o povo. O padre se sente vitorioso por ver no cometa um castigo dos céus para uma cidade de pecadores e exorta o povo à confissão e à penitência. O juiz não se importa minimamente, pois crê que, por ser justo, nada o atingirá. Mas, a cada nova aparição do cometa, a epidemia se alastra. Quando a população já está suficientemente amedrontada e, assim, enfraquecida, surge a Peste, oportunista, reivindicando o poder. Traz consigo uma Secretária, que tem o dom de emitir raios que podem adoecer as pessoas ou até matá-las, caso seu comportamento não seja "adequado". Sob essa ameaça, apavorados, o governador e seus auxiliares abdicam, deixando a população à mercê da Peste, que anuncia uma nova ordem, que imporá a lógica e a disciplina, punindo os fracos (os que amam) e recompensando os fortes, em especial os delatores. Aos que participarem lealmente da nova sociedade, o governo promete suprir de gêneros de primeira necessidade, em partes iguais e ínfimas.
O Coro conclama a fuga para o mar, questionando o amor da Peste: "Quer que sejamos felizes como o entende, e não como nós queremos." O povo tenta fugir para "o mar, livre, a água que lava, o vento que liberta", mas as portas da cidade se fecham, e acaba a esperança de liberdade.
A população, oprimida e possuída pelo medo, não se apoia mutuamente. Chega então um mensageiro determinando que, uma vez que as palavras podem ser veículos de infecção (É GOLPE!!!), todos os habitantes devem levar constantemente, na boca, um tampão embebido em vinagre, que os preservará do mal, com o benefício adicional de mantê-los em silêncio. A população emudece, é declarado o estado de sítio e ficam proibidos "a ridícula angústia da felicidade, o rosto estúpido dos apaixonados, a contemplação egoísta das paisagens e a criminosa ironia". Em seu lugar passa a imperar a "Organização". Em seguida, os homens são separados das mulheres. A Peste declara iniciado seu ministério, orgulhosa por implantar o silêncio, a ordem e a absoluta justiça.
O povo, fragmentado, não tem coesão para reivindicar seus direitos mais fundamentais, como o de morar sob um teto e, para agravar a situação, surge "Nada", um personagem que em nada crê. Com total ausência de valores, representando o vazio que tende a ser preenchido pela destruição, Nada se torna útil à Peste, fortalecendo-a. Frente às reclamações do povo, que deseja de volta seu legítimo Governador, Nada argumenta que tanto o Governador como a Peste cumprem o papel de Estado e, portanto, estar um ou outro no poder não faz diferença alguma.
A Peste administra a cidade reclamando do povo, por não ser trabalhador. Orienta sua Secretária para que "inicie os grandes trabalhos inúteis", e "ative a transformação de inocentes em culpados". A Secretária abusa do obscurantismo retórico, dos procedimentos burocráticos e vence a população pelo cansaço. "O processo é cansar - eis tudo. Quando estiverdes arrasados de cansaço, o resto caminhará sozinho." E Nada, por sua vez, considera que ao povo humilhar-se é bom, que é preferível viver de joelhos do que morrer de pé e que o instante perfeito é aquele em que ninguém mais se compreende.
Entra em cena o herói Diogo, que luta pela liberdade e pela mulher que ama, Vitória, a filha do juiz. Íntegro, tenta mostrar a Nada que mentir é uma tolice. Nada refuta: "não, mentir é uma política". Diante do povo sem voz, que se ressente por ter se transformado apenas em "massa", incita-o a gritar seu medo, prometendo que o vento responderá. Ameaçado pela Peste, Diogo foge e tenta se abrigar na casa do juiz, pai de Vitória, que se nega a acolhê-lo, por considerar que está contaminado e porque é um juiz e a um juiz cabe apenas cumprir a lei, pois qualquer lei é sagrada e indiscutível. Inicia-se uma balbúrdia na casa do juiz, conflitos familiares vêm à tona e a família perfeita se revela uma fraude. Diogo tenta fugir e se depara com a Secretária, que o quer seduzir. Indignado, ele a esbofeteia, para alegria do povo, que se livra dos tampões de vinagre e grita em uma só voz. A Secretária se diz vencida e está desvendada a regra do jogo: o poder cessa ao cessar o medo. O vento do mar começa a soprar.
Na parte final de Estado de Sítio, em posse da vida de Vitória, a Peste ainda tenta corromper Diogo, propondo-lhe que vá viver seu amor e deixe a cidade sob seu domínio. Mas Diogo se nega a sacrificar a liberdade dos habitantes de Cádiz em nome de seu amor por Vitória. Prefere trocar sua vida pela dela e manter Cádiz em liberdade. Morre. A Peste e a Secretária partem para sitiar alguma outra cidade. Nada anuncia o retorno dos antigos governantes à cidade e se atira ao mar, que o traga.
Assim termina Estado de Sítio. Cádiz é libertada pelo povo unido em torno de uma mesma causa, sem medo.
sábado, 16 de julho de 2016
Quando tudo o que vivemos é uma grande mentira
"Cada
dia transcorrido sem que o povo manifeste indignação aumenta o risco de se
naturalizar o golpe e de passarmos a fazer parte dessa imensa farsa.
Para ler na íntegra:
Quando tudo o que vivemos é uma grande mentira
segunda-feira, 4 de julho de 2016
Traições - meu romance na Amazon :)
Minha primeira publicação na Amazon. A história de um casal sobrevivendo aos dois anos do Governo Collor, do confisco à renúncia. Convido os amigos à leitura e agradeço, desde já. :)
"1990.
Privado por anos a fio do direito do voto, o povo brasileiro finalmente vai às
urnas, e elege um presidente. Mas a primeira atitude do primeiro dia de governo
desse presidente é uma traição deslavada. Um povo trabalhador, ávido por democracia,
vê seu dinheiro confiscado e suas expectativas pisoteadas. Previsões de
recessão e desemprego. Confusão. Incertezas. Aflição.
Traições é um romance
adulto, que fala das dificuldades que um casal enfrenta diariamente para manter
a dignidade dentro de uma sociedade desigual e cruel, administrada por
políticos tiranos, que trabalham apenas em benefício próprio. E fala de maneira
realista das relações em
geral. De amor sem buquê de flores, de amizades conturbadas,
de paixões não consumadas. Do desacontecer de cada dia.
Natália
e Raul vivem histórias paralelas, dentro de uma mesma história. Eles passam por
seus dramas extremamente sozinhos. Sofrem, cada um a seu modo, sem que o outro
tenha consciência disso. Solitários e carentes, ficam à mercê das próprias
dúvidas, de fantasiosas inseguranças, de desejos difusos. Natália e Raul são
pessoas comuns que crescem a duras penas. E que continuam amando, apesar de
tudo."
Para ler um excerto gratuitamente, ou para comprar, é só acessar: Traições - um romance de Ana Lucia Sorrentino - eBook
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Se o povo não ocupar o Brasil, seremos governados por bandidos
"Os estudantes da rede pública já aprenderam e ocuparam as escolas. Os artistas estão aprendendo e ocupam sedes do Minc. Agora o povo vai ter que aprender.
...Usando como desculpa uma "crise profunda" da qual nem todos estamos convencidos, os ministros de Temer se julgam no direito de tomar decisões absolutamente impopulares, dizendo-as "necessárias" e de anunciá-las com uma desfaçatez de dar medo. Resumo todas naquilo que elas representam: esse governo interino, que..."
Para ler na íntegra:
Se o povo não ocupar o Brasil, seremos governados por bandidos
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sábado, 14 de maio de 2016
A vida dos golpistas não será fácil
"Depois de semana tão triste para a
democracia e para nós, alguns acontecimentos têm um gostinho muito bom.
Não é torcer pelo quanto pior
melhor, mas o tanto que estamos sofrendo desde que a oposição se obstinou a
roubar o poder de Dilma nos dá o direito de saborear as novas intrigas com
certo prazer. Quando a discussão do impeachment ainda tramitava na Câmara, em
outro artigo nesta mesma coluna eu questionei o que poderíamos esperar de
golpistas, imaginando que eles golpeariam a si mesmos, pois é de sua natureza.
Vamos checar isso.
Fernando Henrique Cardoso
já disse ao..."Para ler na íntegra:
A vida dos golpistas não será fácil
Imagem: Google
quinta-feira, 12 de maio de 2016
Nossa direita protagoniza um verdadeiro Walking dead brasileiro
"Em
sua obstinação por matar sua fome de poder, a direita segue em frente sem olhar
para os lados, como zumbis famintos e impiedosos.
Para ler na íntegra:
Nossa direita protagoniza um verdadeiro Walking dead brasileiro
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domingo, 8 de maio de 2016
Se o STF fosse responsável por afastar Hitler, o faria depois do Holocausto
"Os brasileiros estão desgastados. O que passamos desde a
reeleição de Dilma ultrapassou os limites do imaginável. Estamos cansados e
descrentes. O que esperar agora?
Na madrugada de 05/05, Teori Zavascki concedeu liminar pelo
afastamento de Eduardo Cunha. À tarde o STF a endossou com unanimidade. Em seu
relatório pelo afastamento, Zavascki afirmou: "Além de representar risco
para as investigações penais sediadas neste Supremo Tribunal Federal, [a
permanência de Cunha] é um pejorativo que conspira contra a própria dignidade
da instituição por ele liderada".
O que se viu nessa sessão histórica que afastou
Cunha foi o que todos os brasileiros..."Para ler na íntegra:
Se o STF fosse responsável por afastar Hitler, o faria depois do Holocausto
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quinta-feira, 5 de maio de 2016
Escola sem Partido - a hipócrita defesa da liberdade que censura quem pensa diferente
"Toda a sociedade precisa se
mobilizar para impedir que os projetos de lei dessa organização prosperem. Uma
sociedade que criminaliza a emissão de opinião não tem como evoluir.
Você já visitou o site da "Escola
sem Partido"? É chocante. Na página inicial, a frase: "educação sem
doutrinação". Uma rápida leitura da apresentação deixa claro que o que se
diz "defesa da liberdade de pensamento e do pluralismo de ideias" na
verdade é uma tentativa da direita de calar vozes dissonantes.
A organização diz dedicar-se
ao problema da instrumentalização do ensino para..."Para ler na íntegra:
Escola sem Partido - a hipócrita defesa da liberdade que censura quem pensa diferente
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domingo, 1 de maio de 2016
13 perguntas que você deveria se fazer antes de afirmar que o impeachment não é golpe

"Aqui
vai uma lista de perguntas que podem ajudar você a pensar sobre tudo o que vem
acontecendo desde que Dilma venceu as eleições, dando ao PT um quarto mandato.
1 -
Você sabe que, minutos depois de anunciada a vitória de Dilma, em outubro de
2014, antes mesmo que ela fizesse qualquer pronunciamento, e, portanto, antes
do aprofundamento da crise, já havia toda uma movimentação da oposição e também
nas redes sociais para pedir seu impeachment?
2 - Você acompanhou a atuação da Câmara dos deputados desde
a posse de Dilma, votando uma pauta-bomba atrás da outra e..."Para ler na íntegra:
13 perguntas que você deveria se fazer antes de afirmar que o Impeachment não é golpe
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Você ficaria ao lado de Janaína Paschoal na trincheira?
"Em
certos momentos, analisar racionalmente os que compartilham uma causa conosco
pode jogar luz sobre o caráter da própria causa.
Para ler na íntegra:
Você ficaria ao lado de Janaína Paschoal na trincheira?
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Moro na lista dos 100 mais influentes do mundo da Time - resta saber se isso é bom ou ruim
"Figura controversa, o juiz da Lava
Jato ganhou notoriedade por combater a corrupção com métodos nem sempre
louváveis.
Para ler na íntegra:
Moro na lista dos 100 mais influentes na Time - resta saber se isso é bom ou ruim
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Mais uma etapa do golpe vencida: Anastasia é relator
"Depois
de muito bate-boca em uma manhã conturbada na Comissão do Impeachment do
Senado, mais um passo foi dado para o afastamento de Dilma.
Para ler na íntegra:
Mais uma etapa do golpe vencida: Anastasia é relator
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terça-feira, 26 de abril de 2016
Se o Senado não agir com a devida seriedade, as ruas terão que falar mais alto
"No primeiro dia de trabalho já foi flagrante
a falta de seriedade com que grande parte do Senado julgará a admissibilidade
do Impeachment.
Para ler na íntegra:
Se o Senado não agir com a devida seriedade, as ruas terão que falar mais alto
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domingo, 24 de abril de 2016
A resposta fantasiosa que a Globo não deveria ter dado ao The Guardian
"Quanto mais se mostram, mais a
oposição e a Globo desmascaram-se a si mesmas.
Na quinta-feira,
22/04, o The Guardian publicou matéria de David Miranda sobre a crise política
no Brasil, um desenho preciso do que vivemos hoje. Miranda enfatizou o papel
decisivo das Organizações Globo na atual crise brasileira e lembrou seu..."
Para ler na íntegra:
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sexta-feira, 22 de abril de 2016
Querem calar Dilma a todo custo
"A estratégia de querer amordaçar
Dilma para que o mundo não interfira no que acontece aqui é mais uma evidência
de que o que acontece é golpe mesmo.
Para ler na íntegra:
Querem calar Dilma a todo custo
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